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Opinião

  • 15 de Abril de 2006

    CONFIANÇA NO PFL

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                Valério Andrade, jornalista e pesquisador, é um dos talentos disponíveis no Estado. Um lutador. Conhece profundamente a arte cinematográfica e literária. Há anos organiza o Festival de Cinema de Natal.

                Ele escreveu, recentemente, um artigo, publicado na imprensa local, intitulado “O tiro no tigre” (leia na íntegra neste site (www.neylopes.com.br) Fala sobre a minha trajetória e posição política atual.

                Há instantes absolutamente decisivos na existência humana. Vivo, politicamente, este momento e não posso calar. Silenciar significaria contribuir para o fato consumado e a conseqüente exclusão do meu nome como pré-candidato ao Senado. As pesquisas honestas, até agora, constatam que 66% dos entrevistados não têm candidato escolhido para Senador no RN. Os índices favoráveis a alguns representam apenas percentuais sobre os 34%, supostamente definidos. Ganhará quem somar os votos do sistema partidário e conquistar, pela história de vida, o "voto do eleitor indeciso".

                No artigo “O tiro no tigre”, Valério registrou: “O que se vê no atual quadro é a proposital omissão do nome de Ney como pré-candidato ao Senado. Como explicar e justificar que quem teve mais de 10% de intenções de votos na penúltima não tenha sido incluído na última pesquisa eleitoral?”.

                Comentou, ainda, Valério Andrade: “O deputado federal Ney Lopes tem sido vítima de uma lenda da história política do Rio Grande do Norte: a lenda de que é um perdedor. O mais curioso – e irônico – é que em seu currículo eleitoral só há o registro de uma única derrota. Foi eleito seis vezes, e, em 2002, com mais de 100 mil votos, foi o deputado federal mais votado da legenda do PFL”.

    DERROTA EM NATAL

                Sobre a derrota do PFL em Natal, na disputa de 2004, escreve Valério: “A derrota de Ney Lopes foi atípica, na medida em que sua candidatura nasceu sob circunstâncias desfavoráveis. Para começar, foi um candidato improvisado, conseqüência direta de um veto de Wilma ao PFL. Fera ferida, José Agripino decidiu que o PFL teria candidato próprio à Prefeitura. Nessa hora de dificuldade, Ney emergiu como capaz para manter a bandeira do partido na corrida do Palácio Felipe Camarão.

                “O fato objetivo é que Ney Lopes perdeu em Natal. O que não se diz, nem se leva em conta, é como e por que a derrota ocorreu. Naquela altura e naquelas circunstâncias, o próprio José Agripino teria tido um destino igualmente inglório... Não é, portanto, por causa dessa única derrota que Ney Lopes faz jus ao rótulo de perdedor. E mais: quando a eleição dependeu mais dele do que do seu partido, como ocorre nas campanhas à Câmara Federal, Ney acumulou seis vitórias consecutivas!”

    IMPOSIÇÃO DE CANDIDATURA

                Jamais desejei impor o meu nome como candidato ao Senado pelo PFL. Concordo integralmente com o princípio de que “candidatura não se impõe; conquista-se”. Aliás, Valério Andrade analisou este aspecto: “Ney insiste numa pesquisa estadual antes da definição da candidatura do PFL ao Senado. Para isso é necessário, em primeiro lugar, que dispute as prévias em condições de igualdade... Para que isso ocorra, é indispensável o mesmo apoio... do senador José Agripino, e, por extensão, das lideranças regionais do PFL. Nenhuma candidatura ao Senado adquirirá densidade eleitoral se não contar com uma sólida e ampla estrutura. Competência, experiência e credibilidade Ney Lopes possui para concorrer a qualquer cargo – mas, por melhor que seja o ator, o filme somente terá sucesso com a colaboração do resto da equipe”.

                Continuo na luta, sem recuar. Só me resta aguardar. E confiar no senso democrático, respeito a compromissos e na justiça do Partido da Frente Liberal (PFL), do qual sou membro fundador, e leal ao longo do tempo... Se tal confiança não for correspondida, será motivo de grande decepção pessoal.

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    Parlatino ajuda RN

                O Parlamento Latino-Americano (PARLATINO) colaborou na presença, em São Paulo, na última semana, dos músicos norte-rio-grandenses Danilo César Guanais – autor da composição “Missa de Alcaçus” – e Álvaro Barros, ambos professores da UFRN e integrantes do duo solista de violões que, com orquestra de câmara regida pela professora natalense Marilene Campos, executaram a sua obra musical com a colaboração do renomado coral paulista Luther King (www.lutherking.art.br).

    Maestro veio da Itália

                O maestro italiano Martinho Lutero veio de Roma para fazer a direção musical da audição. Os dois potiguares são considerados excelentes instrumentistas e desenvolvem trabalho de pesquisa exemplar na área de música tradicional no RN.

    Publicado em 16.04.2006 nos jornais O POTI e GAZETA DO OESTE.


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